This report documents the final release of the water cycle modelling and assessment solutions toolkit, which is comprised of the following ten tools: the water reuse strategic platform (#16), the environment for decision support and alternative course selection (#17), Re-Actor (#18), the sludge management platform (#19), the UWC observatory (#20), the stormwater reuse management system (#21), the Nessie System (#29), the Environmental Dashboard (#30), the Digital Enabler (#32) and the climate-readiness certification tool (#33) . It includes the following aspects: tool description, attributes and information around pre-existing background, developments and advancements within the project, navigation and primary functionalities, interoperability, indicative applications and synergistic benefits and how to access each tool and test data. It presents the use of the tools in the LLs by explaining the tools' integrative use, conceptual links, data flows and pilot interactions.

This report documents the final release of the water cycle modelling and assessment solutions toolkit, which is comprised of the following eight tools: UWOT #22, regional demand-supply matching GIS tool #23, reclaimed water distribution network water quality model #24, water-energy-phosphorous balance planning module #25, QMRA+ #26, risk assessment for urban water reuse module #27, short-term demand forecasting tool #28 and SuTRa #31 and complements the other toolkit. It includes the following aspects: tool description, attributes and information around pre-existing background, developments and advancements within the project, navigation and primary functionalities, interoperability, indicative applications and synergistic benefits and how to access each tool and test data. It presents the use of the tools in the LLs by explaining the tools' integrative use, conceptual links, data flows and pilot interactions.

O presente documento contém um enquadramento do procedimento e dos requisitos expostos na norma de referência EN ISO 1716:2018 dedicada à determinação do poder calorífico superior, o qual faz parte dos ensaios acreditados do LNEC realizados na Unidade de Reação ao Fogo (URF) do LNECEM. No conteúdo deste relatório encontra-se uma descrição do método aplicado, das condições para a sua execução, as grandezas de entrada incorporadas no modelo matemático, a quantificação das contribuições para o balanço de incertezas de medição, e as melhores capacidades de medição expressas nas estimativas de incertezas de medição do poder calorífico superior para um conjunto de produtos selecionados, representativos do intervalo de resultados de medição expectáveis para este ensaio e em condições especificadas.

A Fundação Empresa-Escola de Engenharia da UFRGS contratou ao LNEC uma colaboração em regime de consultoria técnica no âmbito do projeto de investigação designado

O presente documento enquadra-se no projeto LNEC+PERTO: Aproximação do LNEC à sociedade e tem como principal objetivo descrever o processo de gestão deste projeto correspondente à candidatura nº POCI-02-0550-FEDER-035434, no âmbito do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização concedido pelo Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional (FEDER). Esta Operação, que se insere no objetivo estratégico do LNEC de melhorar a qualidade dos serviços prestados, visa reforçar as capacidades e competências do LNEC em áreas como as infraestruturas de comunicações, a mobilidade em contexto de trabalho, as plataformas colaborativas, a abertura ao exterior e a interoperabilidade entre sistemas. Neste relatório, apresenta-se resumidamente o trabalho realizado e os principais resultados obtidos. Avalia-se o impacto e mérito da Operação e comparam-se as metas contratualizadas com os resultados atingidos. Apresenta-se ainda a execução financeira do projeto.

Os edifícios em Portugal são responsáveis por cerca de 30 % de consumo de energia primária. A Administração Pública Central tem uma estratégia para o desenvolvimento e implementação de medidas de eficiência energética e descarbonização. Em 2012 foi estabelecido o programa ECO.AP, o qual atualmente (ECO.AP 2020) tem como objetivos reduzir em 40% os consumos de energia primária e de contribuir para que 10% do consumo de energia seja assegurado por soluções de autoconsumo com origem em fontes de energia renovável. Estes objetivos encontram-se suportados no Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030) e no Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC 2050), reafirmando a prioridade da eficiênciaenergética, alinhada com a descarbonização, a promoção das fontes de energia renovável e a eficiência do uso de recursos. A implementação do programa ECO.AP assenta na certificação do desempenho energético de edifícios e na identificação e caracterização dos consumos de energia e fontes de energia. Em 2018 foi iniciado um estudo destinado a promover a avaliação da eficiência energética dos edifícios do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Para este efeito, recolheu-se informação de projeto e efetuou-se um levantamento das características do edifício (volumetria, envolvente, ocupação e usos de energia). O LNEC dispõe de contadores gerais de energia elétrica e de contadores nos dez Postos de Transformação (PT). De forma a se obterem os consumos desagregados de energia por edifício foram realizadas medições dos consumos de energia nos PTs e nos quadros elétricos dos edifícios. Com estes dados é possível realizar avalidação da simulação energética dos edifícios e efetuar a avaliação da eficiência energética dos edifícios do LNEC de acordo com a metodologia do SCE. Este relatório apresenta os resultados da avaliação da eficiência energética do edifício, nomeadamente indica as dimensões relevantes e a informação sobre a ocupação, os equipamentos, a iluminação e os sistemas de climatização, de ventilação e de água quentesanitária existentes no edifício. Apresenta as características da envolvente opaca e envidraçada do edifício. Estes dados, arquivados na base de dados CE.LNEC, serviram de suporte ao desenvolvimento e validação do modelo de simulação energética, com base nos consumos reais. Por fim, apresentam-se os indicadores de desempenho energético do edifício obtidos com o simulador SE.LNEC (Simulador Energético LNEC), baseado no modelo de cálculo EnergyPlus, bem como a desagregação desses consumos por uso e o resultado do estudo das medidas de melhoria tipificadas aplicáveis ao edifício.

Os edifícios em Portugal são responsáveis por cerca de 30 % de consumo de energia primária. AAdministração Pública Central tem uma estratégia para o desenvolvimento e implementação de medidas de eficiência energética e descarbonização. Em 2012 foi estabelecido o programa ECO.AP, o qual atualmente (ECO.AP 2020) tem como objetivos reduzir em 40% os consumos de energia primária e de contribuir para que 10% do consumo de energia seja assegurado por soluções de autoconsumo com origem em fontes de energia renovável. Estes objetivos encontram-se suportados no Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030) e no Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC 2050), reafirmando a prioridade da eficiência energética, alinhada com a descarbonização, a promoção das fontes de energia renovável e a eficiência do uso de recursos. A implementação do programa ECO.AP assenta na certificação do desempenho energético de edifícios e na identificação e caracterização dos consumos de energia e fontes de energia. Em 2018 foi iniciado um estudo destinado a promover a avaliação da eficiência energética dos edifícios do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Para este efeito, recolheu-se informação de projeto e efetuou-se um levantamento das características do edifício (volumetria, envolvente, ocupação e usos de energia). O LNEC dispõe de contadores gerais de energia elétrica e de contadores nos dez Postos de Transformação (PT). De forma a se obterem os consumos desagregados de energia por edifício foram realizadas medições dos consumos de energia nos PTs e nos quadros elétricos dos edifícios. Com estes dados é possível realizar avalidação da simulação energética dos edifícios e efetuar a avaliação da eficiência energética dos edifícios do LNEC de acordo com a metodologia do SCE. Este relatório apresenta os resultados da avaliação da eficiência energética do edifício, nomeadamente indica as dimensões relevantes e a informação sobre a ocupação, os equipamentos, a iluminação e os sistemas de climatização, de ventilação e de água quentesanitária existentes no edifício. Apresenta as características da envolvente opaca e envidraçada do edifício. Estes dados, arquivados na base de dados CE.LNEC, serviram de suporte ao desenvolvimento e validação do modelo de simulação energética, com base nos consumos reais. Por fim, apresentam-se os indicadores de desempenho energético do edifício obtidos com o simulador SE.LNEC (Simulador Energético LNEC), baseado no modelo de cálculo EnergyPlus, bem como a desagregação desses consumos por uso e o resultado do estudo das medidas de melhoria tipificadas aplicáveis ao edifício.

Os edifícios em Portugal são responsáveis por cerca de 30 % de consumo de energia primária. AAdministração Pública Central tem uma estratégia para o desenvolvimento e implementação de medidas de eficiência energética e descarbonização. Em 2012 foi estabelecido o programa ECO.AP, o qual atualmente (ECO.AP 2020) tem como objetivos reduzir em 40% os consumos de energia primária e de contribuir para que 10% do consumo de energia seja assegurado por soluções de autoconsumo com origem em fontes de energia renovável. Estes objetivos encontram-se suportados no Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030) e no Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC 2050), reafirmando a prioridade da eficiênciaenergética, alinhada com a descarbonização, a promoção das fontes de energia renovável e a eficiência do uso de recursos. A implementação do programa ECO.AP assenta na certificação do desempenho energético de edifícios e na identificação e caracterização dos consumos de energia e fontes de energia. Em 2018 foi iniciado um estudo destinado a promover a avaliação da eficiência energética dos edifícios do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Para este efeito, recolheu-se informação de projeto e efetuou-se um levantamento das características do edifício (volumetria, envolvente, ocupação e usos de energia). O LNEC dispõe de contadores gerais de energia elétrica e de contadores nos dez Postos de Transformação (PT). De forma a se obterem os consumos desagregados de energia por edifício foram realizadas medições dos consumos de energia nos PTs e nos quadros elétricos dos edifícios. Com estes dados é possível realizar avalidação da simulação energética dos edifícios e efetuar a avaliação da eficiência energética dos edifícios do LNEC de acordo com a metodologia do SCE. Este relatório apresenta os resultados da avaliação da eficiência energética do edifício, nomeadamente indica as dimensões relevantes e a informação sobre a ocupação, os equipamentos, a iluminação e os sistemas de climatização, de ventilação e de água quentesanitária existentes no edifício. Apresenta as características da envolvente opaca e envidraçada do edifício. Estes dados, arquivados na base de dados CE.LNEC, serviram de suporte ao desenvolvimento e validação do modelo de simulação energética, com base nos consumos reais. Por fim, apresentam-se os indicadores de desempenho energético do edifício obtidos com o simulador SE.LNEC (Simulador Energético LNEC), baseado no modelo de cálculo EnergyPlus, bem como a desagregação desses consumos por uso e o resultado do estudo das medidas de melhoria tipificadas aplicáveis ao edifício.

Os edifícios em Portugal são responsáveis por cerca de 30 % de consumo de energia primária. AAdministração Pública Central tem uma estratégia para o desenvolvimento e implementação de medidas de eficiência energética e descarbonização. Em 2012 foi estabelecido o programa ECO.AP, o qual atualmente (ECO.AP 2020) tem como objetivos reduzir em 40% os consumos de energia primária e de contribuir para que 10% do consumo de energia seja assegurado por soluções de autoconsumo com origem em fontes de energia renovável. Estes objetivos encontram-se suportados no Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030) e no Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC 2050), reafirmando a prioridade da eficiênciaenergética, alinhada com a descarbonização, a promoção das fontes de energia renovável e a eficiência do uso de recursos. A implementação do programa ECO.AP assenta na certificação do desempenho energético de edifícios e na identificação e caracterização dos consumos de energia e fontes de energia. Em 2018 foi iniciado um estudo destinado a promover a avaliação da eficiência energética dos edifícios do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Para este efeito, recolheu-se informação de projeto e efetuou-se um levantamento das características do edifício (volumetria, envolvente, ocupação e usos de energia). O LNEC dispõe de contadores gerais de energia elétrica e de contadores nos dez Postos de Transformação (PT). De forma a se obterem os consumos desagregados de energia por edifício foram realizadas medições dos consumos de energia nos PTs e nos quadros elétricos dos edifícios. Com estes dados é possível realizar avalidação da simulação energética dos edifícios e efetuar a avaliação da eficiência energética dos edifícios do LNEC de acordo com a metodologia do SCE. Este relatório apresenta os resultados da avaliação da eficiência energética do edifício, nomeadamente indica as dimensões relevantes e a informação sobre a ocupação, os equipamentos, a iluminação e os sistemas de climatização, de ventilação e de água quentesanitária existentes no edifício. Apresenta as características da envolvente opaca e envidraçada do edifício. Estes dados, arquivados na base de dados CE.LNEC, serviram de suporte ao desenvolvimento e validação do modelo de simulação energética, com base nos consumos reais. Por fim, apresentam-se os indicadores de desempenho energético do edifício obtidos com o simulador SE.LNEC (Simulador Energético LNEC), baseado no modelo de cálculo EnergyPlus, bem como a desagregação desses consumos por uso e o resultado do estudo das medidas de melhoria tipificadas aplicáveis ao edifício.

Os edifícios em Portugal são responsáveis por cerca de 30 % de consumo de energia primária. A Administração Pública Central tem uma estratégia para o desenvolvimento e implementação de medidas de eficiência energética e descarbonização. Em 2012 foi estabelecido o programa ECO.AP, o qual atualmente (ECO.AP 2020) tem como objetivos reduzir em 40% os consumos de energia primária e de contribuir para que 10% do consumo de energia seja assegurado por soluções de autoconsumo com origem em fontes de energia renovável. Estes objetivos encontram-se suportados no Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030) e no Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC 2050), reafirmando a prioridade da eficiênciaenergética, alinhada com a descarbonização, a promoção das fontes de energia renovável e a eficiência do uso de recursos. A implementação do programa ECO.AP assenta na certificação do desempenho energético de edifícios e na identificação e caracterização dos consumos de energia e fontes de energia. Em 2018 foi iniciado um estudo destinado a promover a avaliação da eficiência energética dos edifícios do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Para este efeito, recolheu-se informação de projeto e efetuou-se um levantamento das características do edifício (volumetria, envolvente, ocupação e usos de energia). O LNEC dispõe de contadores gerais de energia elétrica e de contadores nos dez Postos de Transformação (PT). De forma a se obterem os consumos desagregados de energia por edifício foram realizadas medições dos consumos de energia nos PTs e nos quadros elétricos dos edifícios. Com estes dados é possível realizar avalidação da simulação energética dos edifícios e efetuar a avaliação da eficiência energética dos edifícios do LNEC de acordo com a metodologia do SCE. Este relatório apresenta os resultados da avaliação da eficiência energética do edifício, nomeadamente indica as dimensões relevantes e a informação sobre a ocupação, os equipamentos, a iluminação e os sistemas de climatização, de ventilação e de água quentesanitária existentes no edifício. Apresenta as características da envolvente opaca e envidraçada do edifício. Estes dados, arquivados na base de dados CE.LNEC, serviram de suporte ao desenvolvimento e validação do modelo de simulação energética, com base nos consumos reais. Por fim, apresentam-se os indicadores de desempenho energético do edifício obtidos com o simulador SE.LNEC (Simulador Energético LNEC), baseado no modelo de cálculo EnergyPlus, bem como a desagregação desses consumos por uso e o resultado do estudo das medidas de melhoria tipificadas aplicáveis ao edifício.