Artigos de Revista
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Notas sobre o enquadramento da qualidade de vida e residencial especialmente dirigida para idosos e pessoas fragilizadas - versão de trabalho e base bibliográfica # 805 Infohabitar
Em primeiro lugar aborda-se a temática de uma
Ano: 2022
Número Páginas:
21.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 805.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Notas sobre o habitar, a velhice e as demências - versão de trabalho e base bibliográfica # 833 Infohabitar
Este artigo é, globalmente, dedicado à temática do desenvolvimento de um habitar adequado à velhice de habitantes afetados por demências; situações estas, como sabemos, infelizmente, habituais numa fase avançada da idade.Em primeiro lugar desenvolvem-se algumas notas prévias referidas à abordagem da temática da demência num quadro habitacional intergeracional.Numa segunda parte do artigo avança-se para a temática da demência num quadro de habitação para idosos, iniciando-se a reflexão com a matéria dos caminhos de uma conceção residencial para idosos dirigida para o apoio da memória, seguindo-se, depois, a apresentação comentada de um conjunto de recomendações para uma conceção residencial dirigida para pessoas com demência; concluindo-se o artigo com o exemplo de uma programação geral de um conjunto residencial para pessoas muito fragilizadas.E há que fazer, aqui, uma referência específica a estarmos a entrar em áreas tão sensíveis como especializadas e que portanto têm de ser desenvolvidas no respeito dos respetivos especialistas, mas julga-se que para o avançar de ideias de conceção minimamente adequadas para uma habitação intergeracional, não dirigida para estas problemáticas, mas onde estas problemáticas provavelmente ocorrerão, importa abordá-las de modo a que o projetista do espaço intergeracional esteja devidamente sensibilizado para elas.
Ano: 2022
Número Páginas:
26.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 833.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Notas sobre qualidade de vida e qualidade arquitetónica e urbana na habitação para idosos e intergeracional - versão de trabalho e base bibliográfica # 806 Infohabitar
Em primeiro lugar aborda-se a importância crucial de um devido enquadramento da melhoria arquitetónica qualitativa do novo habitar, prosseguindo-se para a discussão da relação entre qualidade residencial e arquitetónica, numa síntese entre sentido de conforto, desejos de habitar e aplicação de normas e regulamentos habitacionais e nunca perdendo de vista a aplicação destas temáticas à habitação intergeracional adaptável e participada.Em seguida desenvolve-se a importância da criação de sítios urbanos vitalizados e vitalizadores e de comunidades socialmente diversificadas e integradas, quando se visam programas habitacionais desse tipo, sendo sequencialmente abordado o papel da inovação arquitetónica e tipológica ligada ao desenvolvimento da referida qualidade vida residencial ao serviço de variadas necessidades e desejos residenciais.Na parte final do artigo faz-se um aprofundamento da noção de uma qualidade arquitetónica ampla, associada ao bem-estar e à saúde de intervenções habitacionais que integram pessoas fragilizadas.
Ano: 2022
Número Páginas:
57.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 806.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Os idosos e os seus espaços residenciais (partes I, II e III)
Em primeiro lugar aborda-se a matéria da relação entre o habitar e o envelhecimento num conjunto de aspetos específicos entre os quais se salientam: a aliança entre um melhor habitar e um melhor envelhecer; a disponibilização de um habitar realmente atraente para a população mais envelhecida; aspetos a sublinhar nas estratégias de oferta habitacional para os idosos; relação entre as dinâmicas do envelhecimento e a escolha do habitar; aspetos científicos do envelhecimento humano a ter em conta no que se refere às escolhas habitacionais; a transição para a aposentação; novos perfis dos novos idosos; e consideração dos aspetos de potencial transição habitacional nos idosos. Numa segunda parte do artigo desenvolvem-se considerações sobre os mais significativos aspetos ligados à transição habitacional dos idosos.Na última parte do artigo abordam-se aspetos vivenciais e residenciais que contribuem para um máximo de qualidade de vida no âmbito do envelhecimento.
Ano: 2022
Número Páginas:
31.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 839, n.º 840 e n.º 841.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Privacidade e convívio em ambientes residenciais adequados para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 819 Infohabitar
Neste artigo, dedicado à temática de uma habitação intergeracional participada e naturalmente convivial abordam-se, sequencialmente, as seguintes matérias: a intimidade e a domesticidade em espaços habitacionais adequados a diversos grupos socio-etários; a convivialidade e a intimidade, aspetos essenciais a harmonizar nos espaços privados e comuns habitacionais; e questões associadas às temáticas, desejavelmente conjugadas, da domesticidade, da longevidade e da intergeracionalidade
Ano: 2022
Número Páginas:
11.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 819.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Qualidade de vida e qualidade pormenorizada na habitação para idosos e intergeracional (partes I e II) - versão de trabalho e base bibliográfica # 807 Infohabitar e # 808 Infohabitar
Depois de uma reflexão introdutória sobre o papel e a natureza das condições específicas de habitabilidade e domesticidade numa habitação adequada para pessoas fragilizadas e que privilegie os residentes mais vulneráveis, avança-se para uma abordagem dedicada ao desenvolvimento de soluções residenciais cujo desenho de arquitetura seja capaz de influenciar expressiva e positivamente a satisfação e a qualidade de vida diária e pessoal dos residentes.Desenvolve-se, depois, um pouco mais nesta última matéria desenvolvendo-se aspetos associados a ambientes residenciais que se considerem como positivamente simplificados, e mesmo naturalmente terapêuticos e fortemente humanizados, concluindo-se esta sequência de reflexões com a abordagem de alguns aspetos globais e sistemáticos de uma verdadeira afetivividade, que poderão caraterizar soluções habitacionais intergeracionais e onde, portanto, vive uma significativa parcela de idosos e pessoas fragilizadas.Numa última parte do artigo apontam-se, primeiro, aspetos importantes na conceção de ambientes para pessoas fragilizadas, considerando-se desde projeto à respetiva avaliação pós-ocupação e conclui-se o artigo com uma aproximação a alguns aspetos particularizados, mas estruturantes, na conceção de ambientes residenciais para pessoas fragilizadas e com algumas notas sobre sobre caminhos mais correntes e mais atuais da conceção de ambientes residenciais para essas pessoas.
Ano: 2022
Número Páginas:
61.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 807 e n.º 808.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Segurança na habitação para idosos - versão de trabalho e base bibliográfica # 821 Infohabitar
Neste artigo, dedicado à temática da garantia de condições globais de segurança em soluções residenciais especialmente adequadas para idosos e pessoas fragilizadas, mas marcadas por um essencial quadro intergeracional, participativo e bem integrado em termos sociais, urbanos e arquitetónicos, abordam-se, sequencialmente, as seguintes matérias: (1) aspetos globais de segurança numa habitação adequada a idosos, assunto este estruturado, em termos de níveis físicos, nas temáticas da segurança na vizinhança e da segurança na habitação ; (2) questões considerada fundamentais da segurança residencial ligada à crítica ocorrência de acidentes domésticos ; (3) e, finalmente, uma atenção específica ao muito grave problema das quedas na habitação para fragilizados.
Ano: 2022
Número Páginas:
15.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 821.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Sobre as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos (partes I e II) - versão de trabalho e base bibliográfica # 810 Infohabitar e # 811 Infohabitar
No presente texto desenvolve-se, em primeiro lugar, uma reflexão genérica sobre as necessidades habitacionais mais específicas dos idosos, passando-se, depois, para uma reflexão sobre a importância de uma informada e ativa capacidade de escolha e de participação no apuramento de uma habitação adequada aos idosos; afinal há, já qui, uma perspetiva que avança numa importância tendencialmente
Ano: 2022
Número Páginas:
22.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 810 e n.º 811.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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Velhice e solidão ou convívio no habitar (partes I e II)
Na primeira parte do artigo e no que se refere ao quadro físico de um habitar que se deseja adequado e estimulante de um convívio natural, apontam-se aspetos ligados a uma agradável opção entre privacidade/solidão e convívio iniciada no espaço público envolvente, passa-se, em seguida, para o favorecimento de condições naturais de convívio residencial, aborda-se o privilegiar de espaços e ambientes residenciais que favoreçam o convívio espontâneo e, finalmente, comenta-se o que se deseja que seja uma agradável opção entre privacidade e convívio doméstico.Na segunda parte do artigo e no que se refere à diferenciação entre uma solidão imposta e uma seclusão opcional e acompanhada por um convívio natural, aborda-se, em primeiro lugar, o que se julga ser uma situação atual muito marcada por uma solidão imposta (não desejada), avança-se, em seguida, para uma comparação entre o prazer de viver só e o convívio desejado e aponta-se, finalmente, o que se deseja possa ser a construção de um quadro social e físico « de companhia » (que favoreça um sentimento de « companhia » natural).Na terceira parte do artigo e ainda na matéria da diferenciação entre uma solidão imposta e uma seclusão opcional e acompanhada por um convívio natural, mas agora numa perspetiva mais física e ligada a soluções de habitar tratam-se, sequencialmente as seguinte subtemáticas: poder estar sozinho, mas sempre estrategicamente, acompanhado; a importância de um espaço habitacional adaptado às necessidades dos mais frágeis e consequentemente promotor do seu bem-estar e da sua saúde ; a importância dos espaços exteriores residenciais como promotores do bem-estar e da saúde dos mais frágeis ; e os aspetos associados ao viver juntos em edifícios funcionalmente mistos e estimulantes.O artigo integra, ainda, uma quarta parte com uma abordagem sintética dos problemas conjugados associados à solidão e à prestação de cuidados pessoais.
Ano: 2022
Número Páginas:
36.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional
Volume:
Ano XVIII, n.º 825 e n.º 826.
Keywords: programa de habitação adaptável intergeracional cooperativa a custos controlados; phai3c; intergeracionalidade; habitação
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A propósito das vizinhanças de Habitação de Interesse Social
Depois de uma introdução sintética sobre o que se considera serem as mais desejáveis opções de intervenção em termos de vizinhanças residenciais, passa-se a uma abordagem de vários aspetos a sublinhar em termos de intervenção na vizinhança de proximidade em textos que são desenvolvidos
Ano: 2021
Número Páginas:
21p.
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Revista: Infohabitar
Editor: GHabitar - Associação Portuguesa para a Promoção da Qualidade Habitacional (GHabitar APPQH)
Volume:
Infohabitar, Ano XVII, n.º 773
Keywords: infohabitar; arquitectura; futuro da habitação social; habitação social; urbanismo; habitação
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Comunicações
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Medição de áreas nos edifícios. Regras complementares ao definido na normativa portuguesa da construção
As regras de medição de áreas nos edifícios são estabelecidas nos diferentes diplomas do quadro legal em vigor de forma frequentemente vaga, incompleta ou de difícil compreensão, pelo que a sua aplicação na prática suscita frequentes dúvidas. No sentido de mitigar esta situação e contribuir para a transparência do processo de medição, o rigor dos resultados obtidos e a possibilidade de realizar comparações objetivas, os autores desenvolveram um estudo que visou definir regras complemen-tares, fáceis de compreender e de aplicar. Apresentam-se aqui os resultados desse estudo.Organizou-se a comunicação em regras gerais e regras relativas à área útil, área bruta e área de implantação. Expõem-se também orientações sobre o procedimento de medição e o modo de apresentação dos resultados. A definição das regras baseou-se nas seguintes fontes de informação: diplomas legais portugueses, bibliografia de países estrangeiros e organizações internacionais, práticas instituídas na comunidade técnica e perguntas frequentes.
Ano: 2016
Número Páginas:
11p..
Autor(es): Branco Pedro, J.; Campos, V.; Santos, C.
Revista: Livro de Atas
Editor: LNEC
Keywords: Área de implantação; Área bruta; Área útil; Regras de medição
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O RGEU e a reabilitação de edifícios: Análise dos resultados de um inquérito ao sector da construção
A comunicação apresenta uma análise dos resultados de um inquérito ao setor da construção reali-zado pelo LNEC em 2013, através do qual se procurou conhecer a opinião dos inquiridos sobre as dificuldades que se colocam na prática à aplicação do Regulamento Geral de Edificações Urbanas (RGEU) nas obras em edifícios existentes, bem como as medidas que podem ser adotadas para re-solver essas dificuldades.Da análise das respostas conclui-se que as principais dificuldades identificadas pelos inquiridos se prendem com as disposições relativas ao dimensionamento dos espaços, à salubridade, aos materi-ais e processos de construção e às instalações técnicas. Estas dificuldades radicam fundamental-mente em insuficiências do RGEU: o facto de estar orientado para a construção nova e de adotar uma formulação prescritiva e rígida das disposições, não admitindo margens de adaptação a situa-ções imprevistas como as que ocorrem frequentemente na reabilitação de edifícios antigos. Acresce a vetustez do RGEU, que está desatualizado face aos atuais processos e tecnologias da construção e aos modos de vida e de uso dos espaços, bem como a falta de compatibilização e harmonização entre o RGEU e o disposto noutros regulamentos gerais e específicos entretanto aprovados.As principais medidas propostas pelos inquiridos para ultrapassar estas dificuldades são admitir que o nível de exigência possa variar consoante a extensão da intervenção, admitir exceções à aplica-ção das disposições desde que o motivo seja devidamente justificado, reduzir o nível de exigência ou dispensar alguns requisitos, e adotar uma formulação exigencial. Para os problemas gerais do RGEU foi sugerido aproveitar as propostas de revisão já elaboradas, compatibilizar o disposto no RGEU com os outros regulamentos e clarificar a redação de exigências cuja interpretação coloca dúvidas recorrentes.
Ano: 2016
Número Páginas:
12p..
Autor(es): Branco Pedro, J.; Campos, V.
Revista: Livro de Atas
Editor: LNEC
Keywords: Inquérito; Reabilitação de edifícios; RGEU
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Furniture design for a flexible use of dwellings
The dwellings in old city centres are usually smaller than those found in new residential areas. The usual approach to make old dwellings meet current space standards is to change their spatial configuration. These changes demand building works that are expensive and not always technically feasible. Instead, we propose to increase the efficiency of domestic space use through furniture that allows multiple (e.g., cooking, dining and living at the same time) or successive (e.g., living during the day and sleeping during the night) uses of domestic spaces. This option is cheap and fully reversible, being therefore more sustainable.The paper presents a survey of furniture used to ensure the flexible use of dwellings. It focus on furniture used for sleeping, dining and living. Three research questions are addressed: What conceptual approaches can be used to design furniture that enables a flexible use of space? Which operational strategies are more frequently used to design these pieces of furniture? Are these pieces of furniture mass produced or prototypes?The following tasks were carried out: i) set the selection criteria, ii) make an object data sheet, iii) gather and classify data, and iv) analyse results. The criteria to build the sample of furniture was the variety of type of objects (e.g., bed, table, cabinet, sofa), the diversity of strategies used to ensure flexibility (e.g., swivel, telescopic, assemble) and the innovation or relevance in furniture design evolution. For the analysis, each piece of furniture was classified in a table according to the object type, the dwelling function and the strategy to ensure flexibility. The classifications obtained for all items in the sample were summed up to draw conclusions.The results are that the pieces of furniture more frequently used to ensure flexibility are room dividers for sleeping privacy, expandable/collapsible dining tables for dining, and container expanding systems for living. Multifunctional objects that maximize the use of space were found for the three functions. The strategies that are applied more frequently to promote furniture flexibility are hinging, telescopic and assembling. These strategies are applied in pieces of furniture that have robust structures and are made of long lasting materials. In contrast, the least used strategies are inflating, rolling and compressing. These strategies are applied in pieces of furniture made of soft materials and associated with objects of short term use. Finally, most used strategies are applied to mass produced objects. In contrast, less frequent strategies are applied on prototypes that serve conceptual or artistic purposes.The main conclusion drawn from the study was that there are many past and present solutions of furniture that ensure a flexible use of the dwelling. The results shed light over a subject that is not common in mainstream furniture design. The strategies organized and illustrated in the paper, provide inspiration for more sustainable furniture designs.
Ano: 2015
Número Páginas:
8p..
Autor(es): Gomes, R.; Branco Pedro, J.; Almendra, R.
Editor: Faculdade de Arquitetura
Keywords: Flexibility; Dwelling; Design; Domestic Furniture
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Lighting in the building regulatory system: Overview of the Portuguese situation
Residential buildings are responsible for a large share of the total energy consumption. It is well-known that the correct use of natural and artificial lighting can improve energy efficiency. However, lighting in residential buildings should meet other requirements: safety, security, health, comfort, well-being and functional performance. This paper presents an analysis of how these requirements have been incorporated in the Portuguese building regulatory system. The analysis focuses on the regulatory framework, certification systems, incentive programs and awareness initiatives. The main conclusion is that the regulatory system lays down provision mainly on functional performance and energy saving. Lighting requirements regarding safety, security, health, comfort and well-being are often neglected or minimized in regulatory documents. Specialized documents and initiatives present a comprehensive approach. Daylighting design is a challenge, due to its complexity, but has potential rewards. New indicators and methods should be used to lay down lighting requirements, preferably in a separate regulation.
Ano: 2015
Número Páginas:
14p..
Autor(es): Santos, A. J.; Branco Pedro, J.
Editor: ISCTE
Keywords: Housing; Energy efficiency; Artificial lighting; Daylighting
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Space use conflicts in cramped dwellings: A comprehensive analysis of Portuguese households
With a proper design, domestic furniture may enable a more flexible use of dwellings, helping to solve use conflicts that arise from household dynamics. But which are dwellers
Ano: 2015
Número Páginas:
12p..
Autor(es): Gomes, R.; Freitas, M. J.; Branco Pedro, J.; Almendra, R.
Editor: ISCTE
Keywords: Portuguese households; Flexibility; Dwelling use; Furniture
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Turismo sénior no Algarve: A importância da aprazibilidade para uma abordagem integrada das políticas públicas
A economia do turismo em Portugal está muito dependente do chamado fator de sazonalidade (PENT, 2013), entendido como um obstáculo ao desenvolvimento deste sector de atividade (PwC Portugal, 2014). A procura turística por parte de clientes mais idosos, com maior disponibilidade para viajar ao longo do ano, pode ajudar a diminuir o impacto da sazonalidade. Para tal, é importante conhecer os fatores de atratividade e de satisfação da oferta turística portuguesa junto desta população. Com esse objetivo, os autores desenvolveram um estudo empírico, confinado à Região do Algarve, tendo recolhido informação sobre 538 hóspedes seniores, sobretudo europeus, que se encontravam alojados em hotéis de 4 e 5 estrelas nesta Região durante a época baixa de 2011/2012 (outubro a março). Na formulação inicial do estudo, considerou-se que o tipo de estadia e as características sociodemográficas dos turistas funcionariam como mediadores entre os fatores de atratividade (o que leva a escolher o destino Algarve) e a satisfação, a qual veio a revelar-se dependente das dimensões designadas por aprazibilidade (dimensão contextual) e funcionalidade (dimensão ligada ao desempenho do hotel). Como resultado da análise estatística efetuada, os autores desenvolveram um modelo explicativo da atratividade do produto turístico e da satisfação dos utilizadores. No centro desse modelo foi identificada a dimensão aprazibilidade, a qual se entende como sendo a qualidade que confere prazer ao hóspede e que engloba características físicas, estéticas, funcionais do hotel, mas inclui ainda aspetos ligados à promoção do destino turístico e à identidade cultural e patrimonial do próprio destino.
Ano: 2014
Número Páginas:
1p.
Autor(es): Rebelo, M.; Machado, P.; Branco Pedro, J.
Editor: AUDAX-IUL & ISCTE-IUL
Keywords: Aprazibilidade; Algarve; Turismo sénior
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Cinética da Paisagem e Adaptabilidade
Com o objetivo de compreender a relação entre processos socio-espaciais de adaptabilidade e a constituição de paisagens urbanas que se assumem por uma qualidade cinética, interessa-nos encontrar caminhos que permitam captar e compreender as questões associadas à adaptação, à flexibilidade, à resistência e à diversidade. Discute-se sobre alguns micro-processos sociais de constituição de espacialidades urbanas cinéticas onde, através de uma gestão de recursos mínimos, a sociedade responde às suas necessidades, adaptando-se continuamente ao contexto, contribuindo assim para a constituição de uma paisagem dinâmica e flexível, adaptável aos contornos de um quotidiano que se reflete enquanto paisagem cinética. Como inspiração desta reflexão consideram-se determinadas espacialidades informais relacionadas com a realidade urbana cabo-verdeana.
Ano: 2013
Número Páginas:
39-44 p..
Autor(es): Menezes, M.
Editor: Associação Portuguesa de Geógrafos (APG) e a Universidade de Évora
Keywords: Espaço público urbano; Espacialidades; Cidade informal; Adaptabilidade; Cinética; Paisagem
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Comunidades urbanas na orla costeira: a metodologia multicritério ahp (analytic hierarchy process) para a construção de um índice de vulnerabildade social face à ação marítima
O artigo resume uma aplicação da metodologia AHP (Analytic Hierarchy Process) como metodologia multcritério para a seriação e ponderação de diversa informação recolhida, tendo em vista a construção de um índice de vulnerabilidade social face à erosão costeira e galgamento oceânico. A metodologia AHP, desenvolvida na década de 70 do século passado por Thomas Saaty para a tomada de decisão sobre opções estratégicas empresariais e económicas, tem sido especialmente adaptada para os mais diversos fins, como para a ponderação de fatores de risco ambiental e a hierarquização de elementos de vulnerabilidade social e suscetibilidade territorial. O presente artigo recorre a uma adaptação da metodologia e discute o desenvolvimento de estudos a desenvolver com base nos seus resultados.
Ano: 2013
Número Páginas:
7pp.
Autor(es): Craveiro, J.; Freire, P.; Oliveira , F.; Sancho, F. E.
Editor: Instituto Superior de Economia e Gestão - ISEG/SOCIUS
Keywords: Ética ambiental; Erosão e inundação costeiras; Gestão do risco
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Da conservação da paisagem urbana à luz da relação entre materialidade e imaterialidade
A cidade é um espaço de vivência, sentidos e símbolos que contribuem para a construção de paisagens culturais e urbanas, entretanto constituídas por um conjunto de elementos de âmbito natural (ex. topografia), edificado (ex. ruas, praças, calçadas, edifícios, mobiliário urbano) sociocultural e simbólico (ex. manifestações culturais, festas, modos de vida, práticas de uso e apropriação do espaço). Estes elementos funcionam como marcos visuais e referências simbólico-imaginárias para habitantes, utentes e visitantes da cidade, assim permitindo a formação de mapas compostos por memórias (das festas, pessoas, ruas, calçadas, edifícios), facultando a construção de imagens da cidade, a par da sua contribuição para a constituição de paisagens urbanas e culturais. Relativamente à cidade histórica observa-se que a mesma revela-se através de formas e modos historicamente mais vincados. Como património urbano e cultural, os vários elementos que integram esta cidade testemunham como a sociedade e a cultura se relacionam com o ambiente envolvente ao longo dos tempos. Esta cidade define-se através de imagens peculiares que, por sua vez, se constituem pela especificidade da fisionomia arquitetónica e urbana, mas também através da forma e do modo como determinadas dinâmicas socioculturais se encontram enraizadas
Ano: 2013
Número Páginas:
13 p..
Autor(es): Menezes, M.
Editor: FAUP
Keywords: Revestimentos exteriores históricos; Conservação; Paisagem cultural histórica
Info
Disputas em torno da imagem identitária de um bairro lisboeta: a invenção temática da Mouraria do século XXI
Esta reflexão surge de um interesse mais amplo sobre o estudo dos processos socioculturais de inscrição de determinadas espacialidades urbanas no mapa social da cidade. Em específico, remete para um percurso pessoal de trabalho relacionado com um bairro lisboeta
Ano: 2013
Número Páginas:
16 p..
Autor(es): Menezes, M.
Editor: ANPUR (Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional)
Keywords: Espaço público; Contra-usos; Uso e apropriação; Mouraria; Imagem identitária
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Livros
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Human Ecology: Past, Present and Future
This paper is about the evolution of human ecology. It discusses its roots in biological ecology and the importance of sociology in the early days of human ecology in the 1920s. This is the period that human ecology was defined as the study of the adaptation of (local) human communities to the environment. It reviews the important contributions of Amos Hawley. This resulted in more conceptual work and new insights. It provided a vision on human ecology as the study of the interdependencies between society and environment. [...] More integration of the social and natural sciences, more emphasis on culture and ethics are necessary to tackle the recent questions that are raised by new environmental defeats as the risks associated with climate change. The focus will inevitable change towards more integrated interdisciplinarity, public participation, long term and wide scale perspectives.
Ano: 2010
Número Páginas:
26-44pp.
Autor(es): Craveiro, J.
Editor: Khuyen hoc Printing Company Limited
Volume:
Studies in Human Ecology, Liber Amicorum C. Susanne, M. Nazareth, Ph. Lefèvre-Witier.
Keywords: Sustainable development; Uncertain; Complexity; Epistemology; Human ecology
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Entre casa e cidade, a humanização do habitar
É dado assente que um dos objectivos da arquitectura é construír espaços para o Homem habitar. E o bom senso faz desejar que essa construção seja um contributo positivo para a vida do indivíduo, do seu grupo social e da sociedade em geral. Com tantos indivíduos a construir formam-se cidades. Porque razão será que essa construção tende à deshumanização? Porque será que se constrói, tantas vezes, tão mal? Serão realmente inevitáveis todos os conflitos que decorrem da construção das casas dos homens e das cidades? Este Opúsculo não procura respostas para estas perguntas. Com um sentido francamente positivo, procura definir, a partir da construção de habitação colectiva de promoção pública, em Portugal e nos últimos 20 anos, princípios de boas práticas úteis para a concepção do projecto de arquitectura e a construção da cidade
Ano: 2009
Número Páginas:
20 p..
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Editor: DAFNE EDITORA
Volume:
Opúsculo 18.
Keywords: Habitação de interesse social; Cidade viva; Habitação humanizada; Habitar
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Habitação de interesse social em Portugal: 1988-2005
Sintetizando-se o perfil e o conteúdo deste livro sublinha-se:. Não ser ele uma história da habitação de interesse social portuguesa, mas constituir um registo desenvolvido do que de mais significativo foi feito nesse tipo de promoção durante cerca de 20 anos, e designadamente entre 1988 e 2005, numa amostragem de mais de 200 conjuntos habitacionais dos quais muitos premiados e mencionados no âmbito do Prémio do Instituto Nacional de Habitação, o Prémio INH, cujas 18 edições decorreram entre 1989 e 2006; o Prémio refere-se aos anos anteriores às suas edições, portanto à promoção habitacional de interesse social apoiada pelo Estado, em Portugal, entre 1988 e 2005.. Não ser ele um simples relato da experiência dos anos do Prémio INH
Ano: 2009
Número Páginas:
327 p..
Autor(es): Baptista Coelho, A.; Coelho, P.
Editor: Livros Horizonte
Keywords: Prémio inh; Habitação social
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Capítulos de Livros
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3.3 O Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que Recebem Público, Via Pública e Edifícios Habitacionais.
O Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que Recebem Público, Via Pública e EdifíciosHabitacionais (RAcE) foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto. Em anexo ao articulado doDecreto-Lei foram aprovadas as
Ano: 2022
Número Páginas:
207-218pp..
Autor(es): Branco Pedro, J.; Campos, V.
Revista: Manual de Reabilitação
Editor: Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção
Volume:
V. 1.
Keywords: NTA; Edifícios Habitacionais; Via Pública; Recebem Público; RAcE; Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos
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O Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU)
O Regulamento Geral das Edificações Urbanas, normalmente designado pelo acrónimo RGEU, é a cúpula dosistema de normas técnicas da construção em Portugal. O RGEU foi aprovado em 1951, pelo Decreto-Lei n.º38 382, de 7 de agosto de 1951, substituindo o Regulamento de Salubridade das Edificações Urbanas,aprovado por Decreto de 14 de fevereiro de 1903, e outros instrumentos regulamentares e diplomas legaisde 1914, 1927, 1928 e 1945. Desde a sua entrada em vigor, o RGEU sofreu treze alterações materiais ourevogações parciais, a mais recente das quais foi operada pelo Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro.De entre as várias alterações, a mais significativa foi a alteração aprovada pelo Decreto-Lei n.º 650/75, de 18 de novembro, que introduziu um conjunto de exigências sobre dimensões mínimas a observar nascomunicações verticais, no pé-direito e nos espaços funcionais das habitações.
Ano: 2022
Número Páginas:
191-207pp..
Autor(es): Campos, V.; Branco Pedro, J.
Revista: Manual de Reabilitação
Editor: Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção
Volume:
V. 1.
Keywords: Portugal; Descrição evolutiva; RGEU; Regulamento Geral das Edificações Urbanas
Info
Bem-estar e conforto ambiental no interior habitacional
A habitação deve proteger de condições ambientais adversas, ajudar na prevenção de doenças, assegurar a higiene, o conforto ambiental, físico e mental, o sossego e as actividades correntes e criativas, bem como a manutenção da saúde humana num sentido amplo que engloba o bem estar; objectivos estes que muito dependem de adequadas condições de desafogo espacial, de boas condiçõesadas ao abastecimento de água potável e ao saneamento básico, e de agradáveis condições de equilíbrio térmico, ventilação e luz natural, insolação e isolamento acústico.No que se refere à reabilitação habitacional, ela é uma medida urgente no conjunto da nossa edificação urbana, que está intimamente ligada aos problemas da saúde, da higiene do bem estar na habitação, e que exige uma abordagem específica em termos de objectivos prioritários, abordagem esta que é apenas esboçada na presente ficha.
Ano: 2009
Número Páginas:
7 p..
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Editor: Direcção-Geral de Saúde (DGS)
Volume:
Grupo 3 - Ficha 3.3.
Keywords: Saúde; Bem estar habitacional; Conforto ambiental
Info
Bem-estar e tipos de soluções habitacionais
O bem-estar no interior do edifício depende de uma boa escolha das suas características, considerando as respectivas condições de identidade, de relação com os espaços de recreio e de lazer da envolvente e de conforto dos respectivos espaços comuns; aspectos estes que podem ser fundamentais para o estímulo do seu uso por crianças e idosos.No interior da habitação são fundamentais as condições de funcionalidade e de adaptabilidade a diversos tipos de usos e de modos de vida, em conjunto com as boas condições de segurança e intervenção de emergência e de relação com o exterior e a natureza, aspectos estes essenciais para crianças, idosos, pessoas doentes e pessoas que vivam sós.
Ano: 2009
Número Páginas:
7 p..
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Editor: Direcção-Geral de Saúde (DGS)
Volume:
Grupo 2 - Ficha 2.5.
Keywords: Espaço de recreio e lazer; Adaptabilidade; Funcionalidade; Bem estar habitacional
Info
Bem-estar na envolvente residencial
Fazer habitação não se pode limitar ao espaço que fica da soleira da porta de entrada para dentro, sendo essenciais as condições de habitabilidade e de conforto proporcionadas pelo sítio onde habitamos, nas quais se destacam, quer a máxima protecção relativamente às diversas fontes de poluição e aos perigos e incómodos associados à circulação de veículos motorizados, quer a existência de espaços exteriores e equipamentos que sejam verdadeiramente convidativos para uma intensa estadia no exterior em actividades de lazer, recreio e convívio, num contacto estimulante com a natureza e num meio especialmente amigável para crianças e idosos. Resumindo-se, importa sublinhar que no exterior e na envolvente da habitação também se deve poder habitar com saúde e com evidente bem estar.
Ano: 2009
Número Páginas:
8 p..
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Editor: Direcção-Geral de Saúde (DGS)
Volume:
Grupo 2 - Ficha 2.4.
Keywords: Política de saúde; Exposição ambiental; Saúde urbana; Habitação
Info
Problemas sociais na habitação
As condições habitacionais devem participar na vitalização da cidade e na oferta, hoje fundamental, de ambientes de vida que apoiem a regeneração de uma vida diária estimulante e integradora, pois passamos muitas horas da semana nas nossas habitações e vizinhanças; e considerando os grupos sociais com menos possibilidade de se afastarem das suas habitações para férias, então a importância do sítio que habitamos torna-se ainda mais determinante. Más condições habitacionais podem afectar a saúde física e psíquica, assim como o bem-estar social dos habitantes, salientandos e que um ambiente residencial claramente higiénico e convidativo é especialmente importante para as crianças, pois influencia, directa e indirectamente, o seu desenvolvimento físico, psicológico e social; e parece decorrer desta ideia a influência potencial de um tal ambiente em outros grupos sociais sensíveis ou criticamente desintegrados.Devem ser favorecidos os agrupamentos residenciais pouco numerosos e que criem agradáveis espaços de vizinhança que possam dinamizar o convívio local; condição que é crítica tratando-se de conjuntos de
Ano: 2009
Número Páginas:
7 p..
Autor(es): Baptista Coelho, A.
Editor: Direcção-Geral de Saúde (DGS)
Volume:
Grupo 2 - Ficha 2.6.
Keywords: Integração social; Soluções urbanas e habitacionais; Espaço de vizinhança
Info
Reducing prejudice: common ingroup and dual identity in unequal status intergroup encounters
N/A
Ano: 2009
Autor(es): Monteiro, M. B.; Guerra, R.; Rebelo, M.
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Teses de Doutoramento
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Conceitos e políticas europeias de reabilitação urbana - Análise da experiência portuguesa dos gabinetes técnicos locais
A reabilitação urbana é actualmente um tema incontornável quer se fale de conservaçãoe defesa do património, de desenvolvimento sustentável, de ordenamento do territórioou de coesão social. No entanto, o conceito de reabilitação urbana sofreu uma enormeevolução desde os anos 60 até aos nossos dias, no que respeita aos seus objectivos,princípios, âmbito de actuação, metodologia e abordagem. Emerge da política deconservação do património arquitectónico mas rapidamente ultrapassa esse âmbito, emreposta a novos desafios de natureza social, económica, ambiental e cultural.Devido à sua rápida evolução e crescente complexidade, é frequente o conceito dereabilitação urbana ser usado de forma equívoca e redutora e os processos deintervenção não terem em conta os pressupostos que lhe estão subjacentes. Apesar de ainformação existente sobre a matéria ser vasta, esta é de natureza sectorial, dispersa efragmentada, não tendo sido alvo de compilação e sistematização até à data.Neste contexto, o principal objectivo desta tese é clarificar o conceito de reabilitaçãourbana no contexto europeu, analisando a sua evolução até aos nossos dias. Para cadadécada são elaborados quadros de síntese onde se definem os objectivos, os princípios, oâmbito e os instrumentos de actuação, os mecanismos de financiamento e os papéis dosvários actores nos processos de reabilitação urbana. Com esta análise pretende-se não sódeterminar em que consiste a reabilitação urbana hoje, como também, através do estudoda sua evolução e dos quadros de síntese, estabelecer uma matriz de referência cronológica,contra a qual podem ser comparados diferentes processos e políticas de reabilitaçãourbana, implementados no passado, em curso ou a propor para o futuro.Por fim, esta matriz de referência é aplicada a Portugal, mais especificamente, àexperiência dos Gabinetes Técnicos Locais, cujo programa esteve em vigoraproximadamente vinte anos, e que foi, até recentemente, o único programa nacionaldedicado à reabilitação urbana. Esta aplicação permite validar a aplicabilidade da matriz dereferência criada, bem como tirar conclusões sobre a adequabilidade deste programa
Ano: 2009
Autor(es): Pinho, A.
Keywords: Participação; Estratégia; Planeamento; Património; Cidade; Conservação; Reabilitação
Info
O Homem e o habitat: território, poderes públicos e conflitos ambientais
Desenvolve-se uma análise sociológica sobre o habitat humano, na sua dimensão de apropriaçãodirecta da natureza, e o acentuar da regulação pública exigida pelo agravamento de situações de crise ede escassez ecológica.Privilegia-se, assim, uma abordagem das interdependências entre os sistemas sociais e os naturaisdiscriminando-se, a propósito, a expansão dos poderes públicos e a configuração de novos conflitos soba gestão dos territórios e dos recursos naturais.A análise sociológica desenvolvida suporta-se em estudos que discriminam, nas regiões abrangidas, aameaça dos incêndios florestais, a erosão das zonas costeiras e as alterações ambientais num estuário.Embora esta análise se inscreva no campo emergente de uma sociologia do ambiente, considera-se, noentanto, essencial a leitura dos clássicos da sociologia.
Ano: 2009
Autor(es): Craveiro, J.
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ESTUDOS EM BRANCO E NEGRO: Modelos de redução do preconceito inter-étnico na infância
Este trabalho tem como principal objectivo estudar o impacte dos modelos daDescategorização, da Identidade Endogrupal Comum (Recategorização) e da DuplaIdentidade na redução do preconceito em crianças de origem portuguesa e de origem africana(9/11 anos).Para a concretização deste objectivo estudámos três configurações de interacção entregrupos étnicos em contexto escolar, na medida em que este é, por um lado, um dos cenáriosde socialização mais importantes e, por outro, um meio facilitador da intervenção no domínioda redução do preconceito inter-étnico.Os resultados dos dois primeiros estudos empíricos, nos quais os grupos étnicos seencontravam a interagir em simetria e em assimetria de estatuto, permitem concluir que osmodelos da Descategorização e da Recategorização foram eficazes a reduzir o enviesamentoem ambos os grupos. A redução do enviesamento intergrupal foi conseguida através dadiminuição da proximidade face aos membros do endogrupo, no caso da Descategorização, ea partir do aumento da atracção face aos membros do exogrupo, no caso da Recategorização.No último estudo interessou-nos averiguar, simultaneamente, o papel da saliência dapertença étnica dos grupos na redução do enviesamento e a capacidade de extensão dosbenefícios operados pelos modelos ao exogrupo como um todo. Na situação de contacto, aDupla Identidade e a Descategorização revelam-se como as representações cognitivas maiseficazes a reduzir o preconceito nas crianças de elevado estatuto, enquanto que todos osmodelos eliminam o enviesamento nas crianças de baixo estatuto. Os resultados demonstramainda que aqueles modelos permitem a extensão dos seus benefícios para o exogrupo comoum todo, nos contextos escolar e residencial.
Ano: 2006
Autor(es): Rebelo, M.
Keywords: Infância; Generalização; Estatuto étnico; Redução do preconceito
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Relatórios
Info
Net Zero Energy Schools - Resultados gerais de um inquérito a pessoal não docente sobre representações e comportamentos de uso de energia
Este relatório apresenta os resultados gerais de um inquérito em contexto escolar sobre asrepresentações e os comportamentos de uso de energia do pessoal não docente de umaescola secundária pública em Lisboa. O referido inquérito enquadra-se no projeto
Ano: 2012
Número Páginas:
44pp.
Autor(es): Rebelo, M.; Menezes, M.; Almeida, S.
Editor: LNEC
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Net Zero Energy Schools - Resultados gerais de um inquérito a professores sobre representações e comportamentos de uso de energia
Este relatório apresenta os resultados gerais de um inquérito em contexto escolar sobre asrepresentações e os comportamentos de uso de energia dos professores de uma escolasecundária pública em Lisboa. O referido inquérito enquadra-se no projeto
Ano: 2012
Número Páginas:
56pp.
Autor(es): Rebelo, M.; Menezes, M.; Schmidt, L.; Almeida, S.
Editor: LNEC
Info
Sobre avaliação de processos de intervenção social - Relato de síntese
N/A
Ano: 2012
Número Páginas:
76pp.
Autor(es): Menezes, M.
Editor: LNEC
Info
Técnicas tradicionais de revestimentos históricos exteriores - Guião de entrevistas com artífices sobre as técnicas tradicionais de revestimento de cal
Este relatório apresenta o guião de entrevistas a realizar com os artífices da construção paraa recolha de informação sobre as técnicas tradicionais de revestimento exterior de cal,apresentando ainda uma ficha de apoio ao mapeamento do conhecimento técnicotradicional relacionado com o uso de argamassas de cal no País. Este relatório foidesenvolvido ao abrigo do projeto
Ano: 2012
Número Páginas:
24pp.
Autor(es): Menezes, M.; Tavares, M.
Editor: LNEC
Info
Técnicas tradicionais de revestimentos históricos exteriores - Relato de entrevistas com artífices sobre as técnicas tradicionais de revestimentos de cal
Este documento apresenta o relato de entrevistas realizadas com artífices da construçãopara a recolha de informação sobre as técnicas tradicionais de revestimentos exteriores decal. Os artífices entrevistados residem e trabalham no Distrito de Beja. Este relatório foidesenvolvido ao abrigo do projeto
Ano: 2012
Número Páginas:
56pp.
Autor(es): Menezes, M.; Veiga, M. R.; Lopes dos Santos, A. R.
Editor: LNEC
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2.ª Análise retrospectiva do parque financiado pelo Instituto Nacional de Habitação nos anos de 1989/95 - Análise Arquitectónica
No presente relatório destacam-se os resultados da análise arquitectónica realizada ao parque habitacionalfinanciado pelo Instituto Nacional de Habitação (INH) no período de 1989 a 1995, resultados estes depoisponderadamente generalizados para uma análise do tema "Habitar", aplicado à promoção de Habitação aCusto Controlado (HCC), entre 1989 e 1998, numa perspectiva que inclui a apreciação dos modelos dearquitectura urbana desenvolvidos, considerando desde os processos de promoção à sua caracterizaçãohierarquizada, desde a Vizinhança Alargada aos agrupamentos de Vizinhança Próxima, aos Edifícios e aosFogos.A referida análise arquitectónica ao parque habitacional financiado pelo INH no período 1989-95 integra umestudo retrospectivo ou de Avaliação Pós-Ocupação, mais abrangente, que envolve também as vertentesconstrutiva, económica e sociológica. Este estudo alargado tem como objectivo contribuir para oaprofundamento do conhecimento sobre os factores que influenciam a qualidade habitacional, e afigura-sede grande utilidade pois permite, quer fundamentar acções de melhoria das condições habitacionais dosempreendimentos construídos, quer perspectivar as características que se deve procurar alcançar em novosconjuntos residenciais de "custos controlados" ou de promoção livre construídos no futuro próximo.A análise arquitectónica foi elaborada com base numa amostra de 14 empreendimentos de HCC. Oscritérios de selecção destes empreendimentos de HCC foram o seu nível de qualidade elevado e a suarepresentatividade em termos de tipo de promoção, tipologia residencial e localização geográfica.O presente relatório está organizado nos seguintes três capítulos:1) definição dos objectivos do estudo, apresentação da metodologia utilizada e caracterização daamostra de empreendimentos seleccionada;2) análise urbanística e arquitectónica dos empreendimentos da amostra em cinco pontos: processo depromoção, vizinhança alargada, vizinhança próxima, edifício e habitação;3) apresentação de considerações sobre a evolução da HCC desde o período em estudo até à data daconclusão do estudo.Em anexo apresenta-se um conjunto de fotografias referidas aos empreendimentos que constituíram aamostra utilizada no estudo.
Ano: 2011
Número Páginas:
92pp.
Autor(es): Baptista Coelho, A.; Branco Pedro, J.; Leça Coelho, A.
Editor: LNEC
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Análise da satisfação às condições de trabalho do LNEC - Resultados gerais da satisfação dos trabalhadores
O presente Relatório apresenta os resultados do inquérito por questionário aplicado aostrabalhadores do LNEC no âmbito da avaliação da satisfação em relação às condições detrabalho deste Laboratório de Estado no ano de 2010. Este inquérito foi desenvolvido com ointuito de complementar o processo de avaliação do LNEC, nomeadamente no que se refereao Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública(SIADAP).
Ano: 2011
Número Páginas:
49pp.
Autor(es): Menezes, M.; Rebelo, M.; Pereira, A.; Freitas, M. J.; Craveiro, J.
Editor: LNEC
Info
Análise da satisfação com o serviço prestado pelo LNEC - Resultados gerais do inquérito aos clientes do LNEC
O presente Relatório apresenta os resultados de um inquérito por questionárioaplicado aos clientes do LNEC acerca da satisfação com o serviço prestado por esteLaboratório de Estado. Este inquérito foi desenvolvido com o intuito decomplementar o processo de avaliação do LNEC, nomeadamente no que se refere aoSistema de Avaliação da Administração Pública (SIADAP).
Ano: 2011
Número Páginas:
19pp.
Autor(es): Menezes, M.; Rebelo, M.
Editor: LNEC
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Caracterização da oferta de casas de madeira em Portugal - Inquérito às empresas de projecto, fabrico, construção e comercialização
A União Europeia estabeleceu metas para a redução de consumos de energia, de resíduos deconstrução e demolição, e de emissões de gases causadores do efeito de estufa. A procura de soluçõespara atingir estar metas, através de formas alternativas de construção, tem conduzido a um interessecrescente pela utilização da madeira como material de construção. Em alguns países grande parte dascasas é construída em madeira, mas em Portugal, pelo contrário, o volume de construção de casas demadeira é atualmente muito reduzido.Tendo em atenção a dimensão do sector florestal nacional, as vantagens ambientais da utilização damadeira na construção e o reduzido volume de construção em madeira em Portugal, considerou-seimportante e oportuno aprofundar o conhecimento sobre a construção em madeira. Neste sentido foirealizado um estudo com o objetivo de caracterizar a oferta de casas de madeira em Portugal, centradonas empresas que as projetam, fabricam, constroem e comercializam.Para recolher a informação necessária, foi desenvolvido e aplicado um inquérito às empresas queoperam no sector da construção de casas de madeira. Como complemento, realizaram-se visitas eentrevistas a nove dessas empresas. A informação obtida foi analisada por tema e no seu conjunto.Os principais resultados obtidos foram os seguintes: as empresas do sector são maioritariamentemicroempresas com uma oferta diversificada de serviços e sistemas construtivos; as madeiras deespécies resinosas europeias são as mais utilizadas; metade das empresas considera o licenciamento umprocedimento variável e subjetivo; a certificação é avaliada como positiva, mas as empresas são críticasquanto ao custo e à complexidade do processo; as empresas são flexíveis quanto às característicasarquitetónicas das casas de madeira, no entanto os clientes preferem casas rústicas; as principaisdúvidas dos consumidores são a segurança e o desempenho; a maioria das casas de madeira construídasem Portugal foi produzida por um número reduzido de empresas e cerca de um quarto da produçãodas empresas portuguesas destina-se à exportação; o preço das casas de madeira tende a ser inferior ouigual ao das casas de construção corrente; há a expectativa de que a procura irá aumentar; e osarquitetos ainda têm uma intervenção reduzida neste sector.O presente relatório está organizado em oito capítulos. No primeiro capítulo faz-se a introdução aoestudo e no segundo descrevem-se os instrumentos de recolha de informação utilizados e o trabalho decampo. Nos capítulos 3 a 8 é analisado o sector da construção de casas de madeira nos seguintesaspetos: as empresas, os sistemas construtivos em madeira, o processo de licenciamento e certificação,a procura vista pela oferta, as perspetivas de futuro e o papel dos arquitetos. No último capítulo sãoapresentadas as conclusões do estudo, discutidos os resultados e propostas linhas de desenvolvimentofuturo. Em anexo apresenta-se a relação das empresas inquiridas, o questionário utilizado, umacaracterização dos sistemas estruturais, a carta de apresentação do questionário, sínteses das visitas àsempresas e propostas de aperfeiçoamento do questionário.
Ano: 2011
Número Páginas:
169pp.
Autor(es): Morgado, L.; Branco Pedro, J.
Editor: LNEC
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Condomínios habitacionais fechados - Precisões conceptuais apontamentos para a recolocação de uma discussão sobre urbanidade e autonomia, segregação e qualidade de vida
O presente relatório é dedicado à discussão sobre as imprecisões históricas e conceptuaisde que se revestem algumas das analogias e comparações recorrentemente estabelecidasentre condomínios habitacionais fechados (sua definição e origem) e outras formas erealidades - o gueto, e áreas de génese ilegal, castigadas pela pobreza e exclusão social,como as favelas, os bairros de barracas e shunty towns. Metaforicamente poderosas,defende-se que elas prejudicam a análise sobre o que está em jogo em cada umas dasrealidades que, mais ou menos retoricamente, se tende a aproximar.Defende-se que a reflexão em torno do fenómeno do surgimento e expansão doscondomínios habitacionais fechados (CHF) reveste-se de um particular potencialestratégico no alavancar de uma discussão sobre a cidade que pensamos ter e a cidadedesejada, sobre a importância (também) simbólica das características da vizinhançapróxima e sobre os mecanismos e conteúdos que legitimam a conceção de modelosideais de habitat e modos de organização vocacionados para o governo do/sobre oespaço.Elaborado no âmbito de um estágio de informação experimentado no Núcleo de EcologiaSocial do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, o presente relatório recupera umtrabalho associado à frequência do curso de Doutoramento em Arquitetura - Dinâmicase Formas Urbanas da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.
Ano: 2011
Número Páginas:
41pp.
Autor(es): Martins, M.
Editor: LNEC
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Informações Científicas e Técnicas
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Princípios de edificação sustentável
O presente livro apresenta uma síntese dos conhecimentos sobresustentabilidade ambiental de edifícios e de áreas residenciais. Pretende-seapoiar a promoção e o projeto de edifícios que garantam um maiorequilíbrio entre a preservação do ambiente e a satisfação dasnecessidades humanas a curto prazo e a longo prazo, para as geraçõesatuais e futuras. São abordados os desafios que a construção de edifíciose de áreas urbanas enfrentam na transição para um paradigma dedesenvolvimento mais "ecológico".No livro são identificados os sinais de insustentabilidade da situação atuale referidas as principais reações institucionais, nacionais e internacionais, aesta situação alarmante. São também analisados os recursos ambientaisem risco e sintetizados os princípios gerais para uma produção de edifíciosambientalmente mais sustentável. Aprofundando alguns desses princípios,descrevem-se com detalhe as estratégias para a concretização dosprincípios de "eficiência energética" e de "gestão ecológica dos materiaisde construção" no projeto de arquitetura.Para demonstrar a viabilidade de aplicação dos princípios estabelecidossão apresentados exemplos construídos de edifícios e áreas residenciaissustentáveis. Em seguida abordam-se as principais tendências deevolução da arquitetura que resultam da incorporação dos objetivos desustentabilidade ambiental. Finalmente, é realizada uma síntese do estudodesenvolvido e são selecionadas e descritas linhas de investigação futurasobre o tema.
Ano: 2012
Número Páginas:
228pp.
Autor(es): Mourão, J.; Branco Pedro, J.
Editor: LNEC
Keywords: Proteção do meio ambiente; Área urbana; Área residencial; Arquitetura sustentável; Arquitetura ecológica; Construção sustentável; Construção de edifício
Info
Dimensões do mobiliário e do equipamento na habitação
Para que as habitações sejam adequadas ao uso devem conter espaços com área,dimensões e equipamentos que permitam o desenvolvimento das funçõesdomésticas, bem como possibilitar o acesso conveniente aos espaços que asconstituem. A área e as dimensões de cada espaço das habitações devem serdeterminadas tendo em consideração o mobiliário e o equipamento necessários aodesenvolvimento das funções domésticas. As dimensões do mobiliário e doequipamento são portanto informação técnica essencial para a elaboração e aanálise de projectos de edifícios habitacionais.Nesta publicação apresentam-se as dimensões do mobiliário e do equipamentofrequentemente utilizados na habitação. São também apresentadas as dimensões dealguns elementos construtivos (e.g., portas e escadas) e veículos (e.g., bicicletas,motociclos e automóveis), que se consideram necessários para o dimensionamentodos espaços da habitação.As dimensões foram definidas com base na análise de uma amostra de mobiliário ede equipamento comercializado em Portugal. A amostra foi constituída cominformação retirada de catálogos impressos ou disponíveis na Internet. As dimensõesobtidas na análise da amostra foram aferidas com as dimensões definidas embibliografia de referência.Para cada elemento são indicadas as suas dimensões físicas e as suas dimensões deuso, estabelecidas segundo três níveis de desempenho (i.e., mínimo, recomendável eóptimo).Após a introdução, a publicação contém um capítulo com as dimensõesantropométricas estáticas de indivíduos adultos portugueses. Os capítulos seguintesabordam cada uma das onze funções em que foi dividido o uso da habitação. Cadaum destes capítulos contém: uma descrição resumida da função, a listagem dasactividades incluídas na função, desenhos com as dimensões do mobiliário e doequipamento utilizado nessa função, desenhos com esquemas que ilustram autilização desse mobiliário e equipamento, e notas de apoio à interpretação dosdesenhos.
Ano: 2011
Número Páginas:
167pp.
Autor(es): Branco Pedro, J.; Vasconcelos, L.; Monteiro, M.; Jerónimo, C.
Editor: LNEC
Keywords: Exigência funcional; Dimensão; Edifício de habitação; Espaço interior; Elemento de construção; Equipamento; Mobiliário
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Habitat e minorias - O que pode a promoção pública da habitação?
O estudo que agora se publica procurou conhecer o lugar/peso que a dimensão habitat temnos processos de integração de populações de matriz africana e cigana, residentes nas ÁreasMetropolitanas de Lisboa e do Porto, com fracas capacidades económicas de escolharesidencial. Esta condição tornou-as dependentes dos organismos públicos para a melhoriadas suas condições habitacionais.De entre os diversos aspectos estudados analisaram-se os ganhos e as perdas entre bairrosditos de barracas(os) e os bairros de realojamento. Será que, a par de uma melhoria objectivadas condições de habitabilidade, se assistiu a um prolongamento/transferência de dinâmicasbloqueadoras de eventuais trajectórias de integração?A solução dos problemas das más condições habitacionais e de integração sócio- urbanísticadestas populações passa por perceber o contributo dado, neste processo, pelos programas depromoção habitacional pública, mas também por conhecer os outros factores que lhe estãoassociados.Na presente publicação dá-se conta desses factores: os traços socio-demográficos eeconómicos da população-alvo, as trajectórias de emigração e a sua importância naperspectivação do futuro, o papel da escola e da estabilidade económica e profissional, asestratégias face às redes de suporte social e, ainda, as trajectórias identitárias empreendidas.Termina-se propondo um conjunto de recomendações, tendo em consideração os resultadosobtidos. Chama-se a atenção para princípios orientadores e acções que é necessárioempreender para que a promoção habitacional pública assuma o seu papel na procura dacoesão social, de soluções com sustentabilidade no médio e longo prazo e não apenas emsoluções que apostem quase exclusivamente na dimensão habitacional e no curto prazo.
Ano: 2011
Número Páginas:
152pp.
Autor(es): Pereira, A.; Silva, D. S.; Rebelo, M.; Baptista, I.; Perista, P.; Cardoso, A.
Editor: LNEC
Keywords: Pt; Sociologia da habitação; Integração social; Área metropolitana; Grupo étnico; Habitação social
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A governação da água em Angola - Riscos e oportunidades
Governação da água em Angola: riscos e oportunidades resulta de uma pesquisa que procurou, emgrande parte, descortinar o papel do sistema institucional no planeamento e na gestão dos recursoshídricos. Elegeu-se como principal objectivo conhecer as orientações técnico-políticas preconizadas paraa gestão dos recursos hídricos e identificar os problemas mais prementes de acesso à água, enfrentadospela generalidade da população. O problema da água em Angola não pode, contudo, desligar-se docontexto regional - a África Austral - com tradução institucional e territorial na Comunidade para oDesenvolvimento da África Austral (SADC).A proposta teórico-metodológica subjacente à referida pesquisa contemplou uma breve discussão sobrea apropriação dos recursos naturais renováveis, a par de dimensões de análise associadas à governaçãoda água, em contextos culturais e políticos como os de Angola. A empiria da pesquisa assentou na análisede diversas fontes documentais e na recolha directa de informação, tendo em conta a necessidade de:contextualizar a hidro-geografia de Angola na África Austral; discutir a integração regional no âmbito daSADC e o seu impacto na gestão dos recursos hídricos; conhecer as dificuldades de acesso à água e osdesafios lançados ao sistema institucional; e, finalmente, equacionar o papel das autoridades de bacia apartir do historial político e de gestão da bacia do rio Cunene.Angola tem vivido o paradoxo de exibir elevadas taxas de crescimento económico a par de uma muitoprecária distribuição de água potável. A incapacidade de resposta institucional às necessidades básicasde consumo de água tem originado a proliferação descontrolada de um sector informal, com fortesrepercussões nos indicadores de desenvolvimento do país e na persistência de graves problemas de saúdepública.O trabalho realizado inscreve-se, ainda, no reconhecimento da importância estratégica em se valorizar econsolidar redes técnico-científicas no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).Estas redes poderão desempenhar um importante papel no apoio à governação destes países, emparticular os que enfrentam os desafios mais prementes de desenvolvimento.
Ano: 2010
Autor(es): Pereira, A.
Keywords: Ao; Gestão ambiental; Água potável; Politica de recursos hídricos; Gestão de recursos hídricos
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Outros
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Normas Técnicas para Alojamentos de Estudantes do Ensino Superior. Resposta a perguntas frequentes (FAQ).
Este documento apresenta um conjunto de perguntas frequentes sobre as «Normas Técnicas para Alojamentos de Estudantes do Ensino Superior» e as respetivas respostas.Como complemento sugere-se a consulta o Guia de Apoio, que tem como objetivo contribuir para a melhor compreensão e aplicação das Normas Técnicas.Se não encontrar resposta à sua dúvida neste documento e no Guia de Apoio, pode utilizar o email ntaees@lnec.pt para a colocar as questões que pretenda ver respondidas.
Ano: 2022
Autor(es): Branco Pedro, J.
Keywords: Alojamentos de Estudantes do Ensino Superior; Normas
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Perceção do risco e conflitos ambientais: modelos conceptuais e aplicações
A comunicação diz respeito à análise dos resultados de momentos de inquirição sociológica sobre a perceção do risco de erosão e inundação costeiras e avaliação dos danos de eventos passados. Aplicaram-se questionários em núcleos urbanos sujeitos ao risco de galgamento oceânico e em zonas da costa continental portuguesa expostas a elevadas taxas de erosão. A metodologia desenvolvida, de carácter sociológico, faz parte de um conjunto de tarefas do projeto Regulações e Conflitos Ambientais Devido à Erosão Costeira, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, tendo em vista o apuramento de um índice de vulnerabilidade social face aos riscos ambientais considerados em zonas costeiras.
Ano: 2013
Número Páginas:
7pp..
Autor(es): Craveiro, J.
Keywords: Conflitos ambientais; Erosão costeira; Perceção do risco
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Responsabilidade e gestão do risco de incêndio nas proximidades das habitações e na orla florestal
O presente artigo discute a responsabilidade social e as estratégias de prevenção face a incêndios florestais nos perímetros urbanos e nas proximidades das habitações em meio florestal. O artigo debate assim, a par da evolução dos incêndios florestais em Portugal, o potencial de risco que representa a dispersão de habitações em meio florestal e a eventual negligência humana na gestão do combustível nas proximidades das habitações e em redor dos núcleos urbanos. Explora-se, deste modo, o carácter da responsabilidade social em meio residencial e florestal, considerando que a evolução dos modos de vida e a expansão urbana ditam o afastamento disrutivo face às tradicionais dependências dos usos comunitários da floresta. Este afastamento, de natureza cultural e instrumetal, entre a casa e a floresta constitui um fator de risco acrescido se não for compensado com a adoção de comportamentos preventivos. Retomam-se, assim, considerações suportadas por estudos e propostas anteriores mas, essencialmente, enunciam-se aqui linhas de investigação a desenvolver.
Ano: 2012
Número Páginas:
8p..
Autor(es): Craveiro, J.; Menezes, M.; Cruz, H.
Editor: Instituto Superior Tércnico
Keywords: Responsabilidade; Prevenção; Sustentabilidade; Risco
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O contributo do testemunho oral do artesão na conservação dos revestimentos históricos com base em cal
Articulando o conhecimento ligado à conservação e restauro do património com um domínio mais antropológico da construção do saber, visa-se discutir determinados aspectos que podem contribuir para a concretização do trabalho de recolha dos testemunhos orais dos artesãos das argamassas em cal, de modo que a informação obtida contribua para aprofundar o conhecimento sobre as técnicas tradicionais de revestimento com base em cal.
Ano: 2011
Número Páginas:
41-48 (8pag.).
Autor(es): Menezes, M.; Tavares, M.
Editor: LNEC
Keywords: Conservação; Revestimentos históricos; Testemunho oral; Artesão; Cal
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