Outros

1. Poço P1-EV, em que se iniciaram os primeiros 3 m de escavação, com registo de pequenos movimentos; 2. Estação Campo Alegre, onde o inclinómetro 3504-INC1 continua a registar leituras anómalas, mas em que outros inclinómetros já registam pequenos movimentos (como expectável) e em que ainda não se registaram vibrações acima dos limites toleráveis; 3. Em geral, contenções tipo

Sendo a 1ª vez que a equipa do LNEC se deslocou à Linha Rubi, esta visita permitiu observar, em geral, o progresso dos trabalhos nas diversas frentes, não tendo nenhum objetivo de análise de problemas específicos.

Como se referiu, a visita foi realizada em 2024.11.27, decorreu entre as 10:00 e cerca das 13:45, tendo nela participado: Pedro Araújo e Rui Lebreiro do MP, João Marcelino e João Portugal do LNEC, Dídio Castro, Flávio Lobo Monteiro e Wendy Malvar da ATE/AYESA e, Frederico Cunha da AFAPLAN. A visita foi feita de sul para norte, tendo sido visitados os seguintes locais/frentes de trabalho: Estação Santo Ovídio, Estação Soares dos Reis, Estação Devesas, Passagem Inferior sobre o Pátio de Devesas, Estação Rotunda, Viaduto da Arrábida, Estação Arrábida, Pilares P7 e P6 da nova ponte sobre o Douro e Estação Campo Alegre.

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No âmbito da colaboração do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) com o Metropolitano de Lisboa (ML) foi estudada a definição das condições limite de circulação com vista à futura instalação do sistema Communications-Based Train Control (CBTC).A velocidade máxima de circulação tem em conta o valor mais restritivo resultante da análise do projeto do traçado em planta e em perfil longitudinal e da via, não sendo tidas em consideração eventuais restrições resultantes do gabarito do material circulante.A informação resultante desta fase é apresentada em tabelas (em anexo), com a caracterização dos troços da rede existente tanto para a plena via como para os ramais e zonas de manobra das Linhas Circular e J

No âmbito da colaboração do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) com o Metropolitano de Lisboa (ML) foi estudada a definição das condições limite de circulação com vista à futura instalação do sistema Communications-Based Train Control (CBTC).A velocidade máxima de circulação tem em conta o valor mais restritivo resultante da análise do projeto do traçado em planta e em perfil longitudinal e da via, não sendo tidas em consideração eventuais restrições resultantes do gabarito do material circulante.A informação resultante desta fase é apresentada em tabelas (em anexo), com a caracterização dos troços da rede existente tanto para a plena via como para os ramais e zonas de manobra da Linha Verde.

No âmbito da colaboração do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) com o Metropolitano de Lisboa (ML) foi estudada a definição das condições limite de circulação com vista à futura instalação do sistema Communications-Based Train Control (CBTC). A velocidade máxima de circulação tem em conta o valor mais restritivo resultante da análise do projeto do traçado em planta e em perfil longitudinal e da via, não sendo tidas em consideração eventuais restrições resultantes do gabarito do material circulante.A informação resultante deste estudo é apresentada em tabelas, com a caracterização dos troços da rede existente tanto para a plena via como para os ramais e zonas de manobra da Linha Azul.

No âmbito da colaboração do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) com o Metropolitano de Lisboa (ML) foi estudada a definição das condições limite de circulação com vista à futura instalação do sistema Communications-Based Train Control (CBTC).A velocidade máxima de circulação tem em conta o valor mais restritivo resultante da análise do projeto do traçado em planta e em perfil longitudinal e da via, não sendo tidas em consideração eventuais restrições resultantes do gabarito do material circulante.A informação resultante desta fase é apresentada em tabelas (em anexo), com a caracterização dos troços da rede existente tanto para a plena via como para os ramais e zonas de manobra das Linhas Amarela e Vermelha.

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Por solicitação da EPPGDL, apresenta-se neste documento a apreciação técnica do projeto P12, focando, emparticular, a sua possível interferência com o túnel da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa (ML).