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É dado assente que um dos objectivos da arquitectura é construír espaços para o Homem habitar. E o bom senso faz desejar que essa construção seja um contributo positivo para a vida do indivíduo, do seu grupo social e da sociedade em geral. Com tantos indivíduos a construir formam-se cidades. Porque razão será que essa construção tende à deshumanização? Porque será que se constrói, tantas vezes, tão mal? Serão realmente inevitáveis todos os conflitos que decorrem da construção das casas dos homens e das cidades? Este Opúsculo não procura respostas para estas perguntas. Com um sentido francamente positivo, procura definir, a partir da construção de habitação colectiva de promoção pública, em Portugal e nos últimos 20 anos, princípios de boas práticas úteis para a concepção do projecto de arquitectura e a construção da cidade

Sintetizando-se o perfil e o conteúdo deste livro sublinha-se:. Não ser ele uma história da habitação de interesse social portuguesa, mas constituir um registo desenvolvido do que de mais significativo foi feito nesse tipo de promoção durante cerca de 20 anos, e designadamente entre 1988 e 2005, numa amostragem de mais de 200 conjuntos habitacionais dos quais muitos premiados e mencionados no âmbito do Prémio do Instituto Nacional de Habitação, o Prémio INH, cujas 18 edições decorreram entre 1989 e 2006; o Prémio refere-se aos anos anteriores às suas edições, portanto à promoção habitacional de interesse social apoiada pelo Estado, em Portugal, entre 1988 e 2005.. Não ser ele um simples relato da experiência dos anos do Prémio INH

O calendário Gregoriano não é mais do que uma reforma do calendárioJuliano, devido a Júlio César, que adaptou os formalismos romanos a uma antigaestrutura solar de origem egípcia. Este ensaio descreve a história do calendárioGregoriano e dos calendários da bacia do Mediterrâneo e do Oriente Próximo,com ele mais ou menos aparentados.

A Acústica apresenta um carácter “diagonal” no domínio do conhecimento científico, o que pode determinar dificuldades na abordagem de áreas específicas, como seja o domínio do condicionamento acústico de edifícios. Há também a considerar o facto de serem muito reduzidas as potências postas em jogo na audição humana, apesar de este sentido ser muito importante no diálogo do Homem com o Ambiente. Afigurou-se oportuno, face ao quadro esquissado, congregar, de modo ordenado, elementos entendidos como necessários para o desenvolvimento de estudos de engenharia no domínio do condicionamento acústico de edifícios. Não está em causa um pretenso tratado nem um vade-mécum de Acústica aplicada, mas um instrumento com interesse para quem pretenda exercer actividade de Engenharia Acústica, no projecto de condicionamento acústico de edifícios.

O livro encontra-se estruturado nos seguintes capítulos, além de anexos contendo cópia de algumas publicações relevantes dos editores:

Tem vários

Vários

Invited papers from the IWA Leading Edge Conference on Strategic Asset Management (LESAM), Lisbon, October 2007

A presente publicação foi elaborada a fim de constituir apoio didáctico ao curso de “Elementos de Sistemas e de Análise e Processamento de Sinais” leccionado no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), curso primordialmente dirigido a licenciados em ramos de engenharia que, por qualquer razão, não tenham anteriormente recebido formação específica sobre esta área do conhecimento. Como o nome sugere, o curso tem como objectivo tratar dos “elementos” da teoria dos sistemas e da análise e processamento de sinais. Uma formação detalhada sobre estas matérias implicaria uma ocupação excessiva, logo desmotivadora, face ao tempo que profissionais de outros domínios normalmente dispõem para uma formação de pós-graduação. Por outro lado, uma formação do tipo de sensibilização para um dado assunto, com destaque apenas para aspectos do género de “o que é” e “para que serve”, estaria, neste caso, para aquém das intenções delineadas. Optou-se assim por algo de intermédio visando rasgar horizontes que conduzam a um posterior aprofundamento. São abordadas as noções fundamentais, os conceitos de base e os aspectos essenciais relacionados com a teoria dos sistemas e com a análise e processamento de sinais; procurou-se assegurar que o formalismo matemático, obviamente necessário, seja utilizado de modo a não se sobrepor e a não interferir com a apreensão das noções e interpretações físicas. Dada a sua actual importância, é posta ênfase na análise digital. No entanto, por razões didácticas, começa-se por abordar os conceitos numa perspectiva contínua (analógica), transpondo-os, em seguida, para a perspectiva discreta (digital).